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Segurança

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Portal contratou serviço que gerencia e controla o ambiente de produção de mais de cem sites, incluindo os de conteúdo e que realizam transações.

Edileuza Soares

11 de junho de 2012 - 15h27
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Com mais de cem sites internos e a necessidade de desenvolver diversas aplicações para suportá-los, o iG precisou reforçar a segurança para controlar o seu ambiente de produção e monitorar riscos de ataque. A companhia investiu na implementação de um projeto que gerencia e protege todas as aplicações web.
Para realizar esse trabalho, o iG contratou o sistema Rede Segura, fornecido pela empresa brasileira Rede Segura Tecnologia. A ferramenta é baseada no software N-Stalker Web Application Security Scanner, criado pelo brasileiro Thiago Zaninotti e adotado atualmente por cerca de 400 empresas no País. A solução monitora todo o ciclo de desenvolvimento até sua implementação, fazendo varredura dos programas para corrigir falhas.
Segundo o diretor de tecnologia da informação (CTO) do iG, André Galvani, o portal adotou essa tecnologia para ampliar a segurança das aplicações web, que são criadas e liberadas por meio de vários serviços oferecidos aos seus usuários, desde hospedagem, e-mail e backup até jogos e entretenimento.
O projeto contempla todos os cerca de cem sites do portal, incluindo os de conteúdo e que realizam transações. Um appliance instalado no iG se encarrega de escaneá-los e avaliar a segurança, iniciando pela certificação das entregas das aplicações na fase de homologação e incluindo o monitoramento de risco de ataques nos ambientes de produção.
Em operação desde janeiro de 2000, o portal iG conta com uma base de mais de 8 milhões de usuários de variadas faixas etárias e níveis de formação que fazem diferentes usos de seus serviços. O principal deles é o e-mail, mas o portal também opera como Internet Service Provider (ISP), o que, segundo Galvani, explica a oferta de tantos serviços e a necessidade de manter níveis elevados de proteção.
Galvani avalia que os principais ganhos com a adoção da nova ferramenta foram melhora na qualidade das entregas das aplicações e integração das áreas de segurança, desenvolvimento e infraestrutura. Esse trabalho, segundo ele, reduziu o número de incidentes, reforçou processos internos e aprimorou a gestão de segurança da TI.
“Segurança não é uma questão simples, e nem se resolve apenas com investimentos em tecnologia e equipamentos de rede e servidores. É preciso pensar na proteção como um processo preventivo, integrado, e dinâmico, que requer atualizações constantemente”, comenta Galvani.
O diretor comercial da Rede Segura Tecnologia, Eduardo Lanna, acrescenta que a solução implementada no iG propõe uma metodologia de segurança com um ciclo contínuo de melhoria da proteção da camada de aplicações. 
O iG investe anualmente cerca de 1 milhão de reais em segurança, porém a empresa não revelou quanto foi aplicado nesse projeto, que é acompanhado por uma equipe interna formada por cinco pessoas. Segundo o CTO, esses especialistas ficam focados o tempo todo nas políticas de segurança e avaliam o cumprimento das boas práticas.